A verdade é que o livro é mundialmente conhecido e já vendeu 31 milhões de cópias, traduzidas em diversas línguas (67) e até já há filmes sobre o livro e sobre o holocausto, por isso hoje esse livro vai ser o tema de hoje.
Concordo, as razões por o livro ser conhecido não são as melhores pois estamos a falar de genocídio (intenção de eliminar, total ou em parte, um grupo ou povo com diferentes características étnicas ou religiosas) dos judeus, o que é muito triste de pensar que dos cerca de 9 milhões de judeus que estima que existiam na época da segunda mundial , cerca de 6 milhões morreram nas câmaras de gás dosa campos de extermínio ou nos campos de concentração devido à fome ou a doenças.
Para quem não sabe, a autora do livro: " O Diário de Anne Frank" foi a mesma Anne Frank apesar de o livro ter sido várias vezes editado.
Prefácio.
Anne Frank escreveu no diário de dia 12 de junho de 1942 a 1 de agosto de 1944.
Inicialmente Anne escrevia o livro para ela própria mas, um dia, ao ouvir uma emissão de rádio que esperava recolher testemunhos oculares do sofrimento do povo holândes sob a aocupação alemã, especificamente cartas e diários, ela decidiu que, quando a guerra acabasse, pulicaria um livro baseado no seu diário o que a levou a reescrever e editar o seu diário, apesar de ao mesmo tempo ter mantido o diário original.
A última entrada no seu diário fo a 1 de agosto de 1944, quando as oito pessoas que estavam escondidas no anexo foram encontradas e presas. Mais tarde duas secretárias que trabalhavam no edificio onde eles estavam escondidos encontaram o diario de Anne e entregaram-no a seu pai, Otto Frank. Infelizmente, Anne e os outros membros da sua familia tinham morrido nos campos de concentração.
Pequeno resumo:
Anne Frank era uma menina judia que, durante a segunda guerra mundial, foi obrigada a esconder-se num anexo no edifício onde o seu pai trabalhava, sempre com um enorme medo de serem descobertos pela policia nazi.
Com ela vivia a sua mãe, o seu pai, a sua irmã, a família Van Daan (marido, esposa e filho) e um dentista chamado Dr. Albert Dussel.
As oito pessoas viveram nesse anexo aproximadamente 2 anos e durante esse tempo Anne Frank escrevia no diário quase diariamente, expressando os seus sentimentos e enumerando as dificuldades pelo que a sua familia passava, sempre com muito medo de serem descobertos pela GESTAPO, o que aconteceu a 4 de Março de 1942.
Nesse dia, as 8 pessoas que viveram no anexo foram presas e, mais tarde, separadas por idades e género e levadas para campos de concentração e de extermínio.
Infelizmente, Anne Frank morreu apenas dois meses antes da libertação dos judeus.
Pouco tempo depois da guerra acabar, Otto Frank, o único das oito pessoas que estiveram no anexo que sobreviveu à tragédia, publicou o diário da sua filha para todos poderem saber o sofrimento dos judeus.
Sem comentários:
Enviar um comentário